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A

AMÉLIA

Liderado por Marcelo Quintanilha e Tiganá Macedo (percussão), o AMÉLIA conta ainda com Maiara Moraes (flauta),

Juninho Alves (violão 7 cordas), Ricardo Perito (cavaquinho) e Koka Pereira (percussão).

O grupo foi formado em 2015 para fazer samba de verdade. E faz, sem nenhuma vaidade.

"A Voz do Morro" 
(Zé Keti)
"Feitio de Oração"
Vadico / Noel Rosa
"Bodas de Ouro"
 Ivone Lara / P.C. Pinheiro

“O SAMBA QUE SE CANTA”

Homenagem ao centenário do samba

 

O samba, nosso patrimônio nacional e maior identidade cultural da nossa gente está fazendo 100 anos. Na flor da idade, logo se tornou linguagem popular capaz de cantar e falar sobre tudo: sobre a vida (própria e alheia), o amor, traição, saudade, o cotidiano,

a política, o país…

Mas o samba também se fez instrumento para falar sobre si, para se auto descrever e homenagear.

Sambistas dos mais ilustres da nossa música popular contaram e cantaram a história do nosso ritmo em sambas também históricos, ora o exaltando, ora agradecendo a ele. O samba ganhou voz, sentimentos e desejos como entidade que é; como personagem vivo; como protagonista de sua própria trajetória.

E foi através de uma pesquisa de repertório sobre “os sambas que se cantam”, que o AMÉLIA concebeu este show que usa dessa metalinguística para homenagear os 100 anos de samba, que se comemora agora em 2016.

“O Samba que se Canta” traz nova sonoridade para canções antológicas que têm o samba como tema principal, inseridas num roteiro que cria um discurso no qual o samba, literamente, fala por si.

A canção “Sempre o Samba”, de Marcelo Quintanilha, composta para homenagear o centenário samba, resume bem o conceito do show.

Sempre o Samba - Marcelo Quintanilha
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